É perceptível que uma revolução de conceitos está acontecendo no mundo e o principal deles (dentro da nossa área de atuação) é o da aposentadoria. Um dos maiores desafios ligados a essa fase da vida é lidar com a ideia de inatividade.
Para quem tem essa concepção, aposentar-se significa encerrar as atividades produtivas e ficar à mercê das atividades não planejadas, de algum lazer disponível e possível, ou de atividades voluntárias, uma vez que as oportunidades de trabalho como empregado, em geral, são escassas para pessoas com idades mais avançadas. No entanto, esse modo de pensar tem se modificado.
Dados comprovam que as pessoas estão vivendo ainda mais. Segundo estudos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) realizados em 2020, a expectativa da população brasileira subiu para 76,8 anos. Sendo assim, as pessoas envelhecem com mais saúde, disposição e, consequentemente, com vontade de se manterem “vivas”.
À medida em que nos conscientizamos que a aposentadoria não é um ponto final, mas um novo começo, a vitalidade dos aposentados está cada vez mais sendo aproveitada.
Então, essa é a hora de assumir novos papéis, sair das estruturas arraigadas, adaptar-se à nova realidade, efetivando mudanças de hábitos de vida e incorporando um novo aspecto social.
Fazer isso não é tão complicado! Toda mudança é um convite ao processo de pensar, planejar e executar. Pensar em si mesmo (sim, isso não é errado!). Respirar e organizar as ideias. Não se preocupar com críticas e (pre)conceitos e se desapegar do comum e conhecido.
Para provar que é possível, traremos a vocês diversas histórias de pessoas que se aposentaram e mudaram de vida. Acompanhe-nos nas redes sociais!